,
Erico Verissimo

Erico Verissimo’s Followers (379)

member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo

Erico Verissimo


Born
in Porto Alegre, RS, Brazil
December 17, 1905

Died
November 28, 1975

Genre


Erico Verissimo (December 17, 1905 - November 28, 1975) is an important Brazilian writer, who was born in Rio Grande do Sul. His father, Sebastião Veríssimo da Fonseca, heir of a rich family in Cruz Alta, Rio Grande do Sul, met financial ruin during his son's youth. Veríssimo worked in a pharmacy before obtaining a job at Editora Globo, a book publisher, where he translated and released works of writers like Aldous Huxley. During the Second World War, he went to the United States. This period of his life was recorded in some of his books, including: Gato Preto em Campo de Neve ("Black Cat in a Snow Field"), A Volta do Gato Preto ("The Return of the Black Cat"), and História da Literatura Brasileira ("History of Brazilian Literature"), which ...more

Average rating: 4.24 · 22,280 ratings · 1,206 reviews · 103 distinct worksSimilar authors
Olhai os Lírios do Campo

4.05 avg rating — 3,187 ratings — published 1938 — 36 editions
Rate this book
Clear rating
O Continente - Volume I

4.59 avg rating — 2,579 ratings — published 1949 — 18 editions
Rate this book
Clear rating
Incidente em Antares

4.37 avg rating — 2,685 ratings — published 1971 — 23 editions
Rate this book
Clear rating
O Continente - Volume II

4.58 avg rating — 1,352 ratings — published 1949 — 10 editions
Rate this book
Clear rating
Um Certo Capitão Rodrigo

4.04 avg rating — 1,359 ratings — published 1949 — 12 editions
Rate this book
Clear rating
Ana Terra

really liked it 4.00 avg rating — 1,324 ratings — published 1949 — 8 editions
Rate this book
Clear rating
Clarissa

3.66 avg rating — 1,161 ratings — published 1933 — 18 editions
Rate this book
Clear rating
O Retrato - Volume I

4.42 avg rating — 798 ratings — published 1951 — 9 editions
Rate this book
Clear rating
O Retrato - Volume II

4.39 avg rating — 690 ratings — published 1951 — 6 editions
Rate this book
Clear rating
O Arquipélago - Volume I

4.44 avg rating — 636 ratings — published 1962 — 12 editions
Rate this book
Clear rating
More books by Erico Verissimo…
O Continente - Volume I O Continente - Volume II O Retrato - Volume I O Retrato - Volume II O Arquipélago - Volume I O Arquipélago - Volume II O Arquipélago - Volume III
(7 books)
by
4.54 avg rating — 7,355 ratings

O Continente O Retrato O Arquipélago
(3 books)
by
4.63 avg rating — 656 ratings

Solo de Clarineta vol. 1 Solo de Clarineta
(2 books)
by
4.11 avg rating — 109 ratings

Quotes by Erico Verissimo  (?)
Quotes are added by the Goodreads community and are not verified by Goodreads. (Learn more)

“O amor que ainda não se definiu é como uma melodia do desenho incerto. Deixa o coração a um tempo alegre e perturbado e tem o encanto fugidio e misterioso de uma música ao longe…”
Erico Verissimo

“É curioso: tenho notado que as pessoas em geral simpatizam comigo à primeira vista. No entanto, sou um tipo arisco e distante. Não que eu queira mal aos homens ou que os tema a ponto de procurar fugir-lhes ao contato. Alguém já disse que na minha atitude para com o mundo há muito de orgulho. Engano. Não tenho atitude nem orgulho. Uma paisagem bela tem a força de me comover até as lágrimas. Mas a paisagem humana é a que mais me interessa. O mistério das almas me seduz. Esta vaga sensação de desconfiança que me envolve quando estou em companhia dos homens vai por conta de velhas decepções.”
Erico Verissimo

“Era uma melodia lenta e meio fúnebre. O agudo do som do instrumento penetrou Ana Terra como uma agulha, e ela se sentiu ferida, trespassada. Mas notas graves começaram a sair da flauta e aos poucos Ana foi percebendo a linha da melodia... Reagiu por alguns segundos, procurando não gostar dela, mas lentamente foi se entregando e deixando embalar. Sentiu então uma tristeza enorme, um desejo amolecido de chorar. (...)
De repente Ana Terra descobriu que aquela música estava exprimindo a tristeza que lhe vinha nos dias de inverno quando o vento assobiava e as árvores gemiam - nos dias de céu escuro em que, olhando a soledade dos campos, ela procurava dizer à mãe o que sentia no peito, mas não encontrava palavras para tanto. Agora a flauta do índio estava falando por ela...”
Érico Veríssimo