Notes on How to Live in the World and Still be Happy by Hugh Prather

by Hugh Prather

A vida não precisa ser tão complicada quanto insistimos em torná-la. A simples decisão de não se agarrar aos problemas pode melhorar – e muito – nossas vidas. É isso o que Hugh Prather nos mostra, com humor e clareza, neste livro.Ele escreve sobre as dificuldades do dia a dia e nos dá ferramentas para contorná-las, mudando o que há de mais importante na nossa atitude mental e a forma de reagir aos inevitáveis contratempos.Seus ensinamentos são baseados em histórias reais que nos deixam com a sensação de já ter passado por aquela situação ou testemunhado algo parecido. Você aprenderá soluções práticas para dar um basta às preocupações e ao medo, e se libertar de tudo aquilo que impede sua felicidade.

Genres: Self Help, Nonfiction

Paperback

First published March 18, 1986

About the author

Hugh Prather, Jr. was a writer, minister, and counselor, most famous for his first book, Notes to Myself. , which was first published in 1970 by Real People Press. It has sold over 5 million copies, and has been translated into ten languages.
Together with his second wife, Gayle Prather, whom he married in 1965, he wrote other books, including The Little Book of Letting Go; "I Touch the Earth, The Earth Touches Me"; How to Live in the World and Still Be Happy; I Will Never Leave You: How Couples Can Achieve The Power Of Lasting Love; Spiritual Notes to Myself: Essential Wisdom for the 21st Century; Shining Through: Switch on Your Life and Ground Yourself in Happiness; Spiritual Parenting: A Guide to Understanding and Nurturing the Heart of Your Child; Standing on My Head: Life Lessons in Contradictions; A Book of Games: A Course in Spiritual Play; Love and Courage; Notes to Each Other; A Book for Couples; The Quiet Answer; and There is a Place Where You Are Not Alone.
Born in Dallas, the younger Hugh Prather earned a bachelor's degree at Southern Methodist University in 1966 after study at Principia College and Columbia University. He studied at the University of Texas at the graduate level without taking a degree. While he could be categorized as a New Age writer, he drew on Christian language and themes and seemed comfortable conceiving of God in personal terms. His work underscored the importance of gentleness, forgiveness, and loyalty; declined to endorse dramatic claims about the power of the individual mind to effect unilateral transformations of external material circumstances; and stressed the need for the mind to let go of destructive cognitions in a manner not unlike that encouraged by the cognitive-behavioral therapy of Aaron T. Beck and the rational emotive behavior therapy commended by Albert Ellis.

Reviews

[Andre Piucci · Rating 5 out of 5]

"Se fosse possível resumir todos os ensinamentos espirituais numa única frase, esta chegaria bem perto: Faça com que seu estado mental seja mais importante do que o que você estiver fazendo".

[Mariana Oliveira · Rating 3 out of 5]

O livro traz alguns bons ensinamentos em uma linguagem simples, porém achei falha a coesão. Não sei se foi problema de tradução, mas muitas frases não fazem muito sentido, ou são de difícil compreensão; ainda, o conteúdo poderia ter sido melhor agrupado seguindo e concluindo as linhas de pensamento, que avaliei ficaram dispersas ao longo dos capítulos.


"Trata-se de uma realidade comum: muitas pessoas enfrentam com bravura uma tempestade, mas se sentem esmagadas diante dos fatos da vida."

"Os problemas nos atingem na medida da nossa preocupação. A chave para se alcançar a fluidez, o repouso e a liberdade interior não é a eliminação de todas as dificuldades externas, mas sim o desapego ao padrão de reação a essas dificuldades."

"As emoções nascem e morrem no ritmo de nossos pensamentos. Como são subprodutos do pensamento, conseguimos sabotar a carreira, a saúde, a felicidade e os relacionamentos apenas com a força do pensamento inconsciente, não do sentimento inconsciente."

"Você age com base no que acredita. Se continuar acreditando, agirá da mesma forma repetidamente."

"Para que os pensamentos mudem, nossas convicções devem mudar primeiro."

"A felicidade em geral é sentida como antecipação, ao passo que o sofrimento nos leva ao presente. Normalmente, nossas mentes são tão barulhentas que poucos escutam o silêncio da serenidade e da paz, única possibilidade de viver o presente e nada mais."

"Quando relaxamos, começamos a nos abrir para uma realidade que vai muito além daquele cenário preconcebido sobre o futuro que inventamos."

"Algumas coisas são simples - e aqui está uma: você pode relaxar e viver a sua vida e, com isso, terá paz. Se tentar controlar a sua vida, optará por viver em guerra..."

[Nancy Lewis · Rating 4 out of 5]

During your moments of difficulty help yourself by doing less, by thinking less, by relating gently, by being one thing. Since you live in it, leave the world undisturbed. Simply be simple. There is nothing more to happiness than this.

[IASMIN · Rating 4 out of 5]

A leitura desse livro me surpreendeu!
Achei que pelo título não traria muita profundidade, mas tem uma abordagem interessante em relação a aspectos mentais e comportamentais. Recomendo!

[Rafael Said · Rating 3 out of 5]

"Você age com base no que acredita. Se continuar acreditando, agirá da mesma forma repetidamente" (p. 100).

A necessidade de esvaziamento da mente é urgente!? A paz e a tranquilidade interior, embora mais relevantes, são deixadas atrás da acumulação do status profissional, da atração física, etc. Para se ter uma ideia de como estão as pessoas, uma criança sorri em média 350 vezes por dia, enquanto um adulto sorri em média apenas 10 vezes por dia. Por que perdemos a capacidade de sorrir? Trabalho, responsabilidades, preocupações, muitas vezes "necessidades" impostas pela cultura na qual estamos inseridos, podem ser algumas respostas. Como fugir disso?
Se você está com um problema, pergunte-se: existe realmente um problema? Sim! O problema tem solução? Sim! Já que o problema tem solução, então não precisa se preocupar. Se o problema não tem solução, também não precisa se preocupar, já que não tem solução mesmo.
Para o autor, a emoção é a linguagem utilizada pela mente para revelar seu mais profundo funcionamento. É necessário somente buscar o controle sobre os fatores que estão ao nosso alcance, os demais fatores independem de nossos esforços.
Ter pensamentos ruins não é um problema em si. O problema mesmo é focar a atenção em torno desse pensamento ruim. O livro propõe 23 libertações, pequenos exercícios diários com o objetivo de trazer paz à mente.
Todo tipo de controle traz à tona elementos de guerra. Para exemplificar, o autor fala sobre o jantar em família, questionando que, caso ele seja um jantar forçado, quando todos são obrigados a se sentar na mesa, isso não refletiria uma verdadeira união familiar, gerando assim insatisfação e conflito.
Atualmente, vive-se uma epidemia de pensamentos negativos, pensamentos esses que viciam as pessoas e acaba exercendo influência sobre aqueles que convivem com essas pessoas. Para aqueles que buscam a superioridade, seja ela qual for e em que aspecto for, a guerra contra os outros será sempre constante. Essas pessoas se sentem melhor fazendo com que os outros se sitam pior. Isso acontece devido ao ego, que nada mais é, na opinião do autor, que um sistema de comparação entre nós e os outros, portanto, algo inútil, porém difícil de ser domesticado.
Momentos de infelicidade geralmente acontecem quando você está tentando controlar outras pessoas, e essas não correspondem ao controle que você quer impor. O autor finaliza com uma analogia interessante: o mundo é como o universo, as pessoas te atraem assim como os astros atraem aquilo que está próximo, portanto, tenha cuidado com as pessoas que estão próximas a ti.

[Graça · Rating 2 out of 5]

Esse livro foi emprestado e mostrou-se complicado de ler pois penso que a tradução não está muito boa. Ou então há alguma incoerência entre a passagem de alguns segmentos e isso faz com que a leitura seja atribulada. No geral ok, e os exercícios parecem interessantes por isso é possível que dê uma nova olhada.

[Alexandra Rodrigues · Rating 3 out of 5]

"Dê mais importância ao seu estado mental do que ao que está a fazer.

Existem apenas três tendências de que devemos libertar-nos: julgar, controlar e ter sempre razão. Liberte-se delas e terá a mente íntegra e o coração resplandecente de uma criança. "

[Marcia Moretto · Rating 4 out of 5]

Livro interessante. O legal é praticar as lições dos capítulos.

[Eduardo Rocha · Rating 3 out of 5]

Leitura pouco fluida. achei que poderia ser melhor.

[Ij · Rating 3 out of 5]

Love your inner child. It helps a lot in this world full of adults

[Anna Greg · Rating 2 out of 5]

meio óbvio e tals, tem umas frases legais, mas sei lá… autoajuda é tão capitalismo…

[Lily · Rating 5 out of 5]

Actuallly prefer this edition to the one I have had on my favorites list for a long time. This one, or a still earlier one, is probably the one I first read. Am currently discussing it with a group of friends. Must be interpreted for one's self to be useful, but is still wonderful in its wisdom for everyday living. Having a group to argue over it together is even better than solitary reading.

[Lisa · Rating 3 out of 5]

Meh. He was big in pop psychology in the early 80s. Not that great.

[Alex Tigre]

Em sua obra, Hugh Prather mostra o quão somos assaltados a todo momento por pensamentos e sentimentos inúteis que só nos trazem prejuízo emocional. Mostra como sentimentos e pensamentos negativos amarram nossas vidas impedindo nossa evolução e como dar atenção (foco) aos problemas é prejudicial à saúde física e psíquica. O livro é uma excelente ferramenta para descobrir onde nós estamos errando e como podemos consertar o erro ou de que forma devemos nos livrar do peso morto que carregamos em nossa bagagem emocional diariamente. Recomendo a leitura para todos os seres humanos!