Jump to ratings and reviews
Rate this book

The Poems of Algernon Charles Swinburne

Rate this book
Unlike some other reproductions of classic texts (1) We have not used OCR(Optical Character Recognition), as this leads to bad quality books with introduced typos. (2) In books where there are images such as portraits, maps, sketches etc We have endeavoured to keep the quality of these images, so they represent accurately the original artefact. Although occasionally there may be certain imperfections with these old texts, we feel they deserve to be made available for future generations to enjoy.

672 pages, Paperback

First published January 1, 1972

2 people are currently reading
59 people want to read

About the author

Algernon Charles Swinburne

1,201 books137 followers
In musical, often erotic verse, British poet and critic Algernon Charles Swinburne wrote and attacked the conventions of Victorian morality.

This controversial Englishman in his own day invented the roundel form and some novels and contributed to the famous eleventh edition of the Encyclopaedia Britannica.

https://en.wikipedia.org/wiki/Algerno...

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
6 (30%)
4 stars
6 (30%)
3 stars
5 (25%)
2 stars
3 (15%)
1 star
0 (0%)
Displaying 1 - 3 of 3 reviews
Profile Image for Teresa.
1,492 reviews
August 25, 2018
"Onde batemos, mas em vão,
Aí, em portões trancados com múltiplos gemidos,
Onde o solo está pavimentado com a nossa dor.
Sim, e com a fadiga dos lábios e dos olhos.
Com o peito despedaçado e com suspiros
Trabalhamos, alimentados e vestidos de desgostos,
Cansados com os dias que não queríamos contemplar
E com as noites que desejaríamos esquecer; assim envelhecemos,
Envelhecemos todos e definhamos como uma folha.
Somos esquecidos, perdidos entre o sol escaldante e a lua;
A nossa luz e escuridão são como folhas de flores,
Flores negras e brancas que perecem; e o meio-dia
Como a meia-noite, e a noite como as horas luminosas do dia.
Um pequeno fruto por instantes é nosso,
E o verme em breve o descobre."
(Excerto de Atalanta em Cálidon)


"Sabemos que é incerta a tristeza
E a alegria também,
O dia de hoje morrerá amanhã,
O tempo não se verga à sedução do homem;
E o amor, débil e insatisfeito,
Com lábios apenas um pouco pesarosos
Suspira e com olhos esquecidos
Chora porque nenhum amor dura."
(Excerto de O Jardim de Prosérpina)
Profile Image for la poesie a fleur de peau.
501 reviews61 followers
September 17, 2023
"Ai de mim, que nem a lua nem a neve nem o orvalho
Nem todas as coisas frias me podem purificar totalmente,
Acalmar-me ou aliviar-me ou satisfazer-me,
Até que o supremo sono me traga a tranquilidade fria;
Até que a cólera do tempo se esbata em todas as suas fases;
Até que o destino desfaça a servidão dos deuses,
E ponha, para me satisfazer e saciar para sempre,
Lótus e Lethe nos meus lábios como se fossem o orvalho,
E derrame à minha volta, por cima e por baixo de mim
Uma espessa escuridão e o mar intransponível."

Anactoria (excerto), A. C. Swinburne
Trad. Maria de Lourdes Guimarães


***

Uma das melhores descobertas deste ano. Fiquei apaixonada pelo ritmo e intensidade destes poemas.
Profile Image for Laginestra.
187 reviews40 followers
Read
November 16, 2010
I versi evocativi e sensuali di Swinburne traghettano la logora estetica tardo-romantica verso la sponda del decadentismo, tra atmosfere vittoriane e ambientazioni preraffaelite.
Displaying 1 - 3 of 3 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.