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Desafio 2017
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DT Setembro | I Was Here
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Comecei a ler este livro no fim de semana. Será que posso, pois agora já esta. Não reparei que a leitura começava só no dia 16. Vou a meio.
No início estava reticente por saber qual o tema que o livro aborda e não queria nada ficar triste. Neste momento a trama me faz querer pegar o livro e não o deixar. Quero saber tudo.
Mais para o fim do mês deixo a minha opinião.
Boas leituras.
;)

Já acabei de ler. Vou esperar para toda a gente acabar para deixar a minha opinião :)

Ainda bem que não fui a única!
Sei que sou a rainha das desconcentradas! Como a minha mãe diz a rainha das despistadas!
;)
Olá meninas, não há problema nenhum até se quiserem podem já deixar as vossas anotações, sem stresses ;)
Espero que tenham gostado, e já agora apesar de abordar um tema difícil, tem um nota muito deprimente?
Espero que tenham gostado, e já agora apesar de abordar um tema difícil, tem um nota muito deprimente?
Então que têm a dizer do livro?
Eu vou começar hoje uma vez que quero inseri-lo num desafio e ele termina amanhã, por isso tenho mesmo de pegar no livro ;)
Eu vou começar hoje uma vez que quero inseri-lo num desafio e ele termina amanhã, por isso tenho mesmo de pegar no livro ;)
Já terminei e tenho a dizer para o tema que retrata deixou muito a desejar uma vez que não consegui simpatizar com a Cody. A execução não foi mesmo a melhor...
Eu adoro ler livros sobre situações reais e fiquei surpresa com o que a autora apresentou aqui. Os grupos de suicídio que não são mais do que grupos que dão diretrizes e aconselham o suicídio. Não sabia que isto existia e pela nota da autora no final, foi ao deparar-se com uma história real que se inspirou...mas sinceramente acho que se inspirou mal. Uma vez que ela diz que ao falar com familia, amigos e pessoas que conheciam a tal rapariga que se suicidou ficou encantada com o carisma de alguem que nunca conheceu e colocou um final trágico à sua vida.
Onde quero chegar é que eu nunca consegui perceber o carisma da Meg pela Cody. A Cody desde o inicio que parecia uma rapariga amarga, sem grande expressão/vontade de nada em concreto. Nunca percebi se ela sentia falta da "melhor amiga", o motivo por se terem deixado de dar (pensei inicialmente que tivesse acontecido algo grave para isto), nem me pareceu particularmente melancólica ou confusa, nem nunca percebi o que tenha a Meg de tão extraordinário.
(view spoiler)
Há certos livros que não importa o tema que retratem a protagonista tem de sempre ter sentimentos inferioridade seja em relação a melhores amigas, irmãs ou outras raparigas em geral. Ou seja esses sentimentos acabam por transparecer e na minha maneira de ver acabam por ser o tema dos livros, se é que me percebem. Com um tema tão bom, podia ter sido retratado de maneira bem melhor.
Eu adoro ler livros sobre situações reais e fiquei surpresa com o que a autora apresentou aqui. Os grupos de suicídio que não são mais do que grupos que dão diretrizes e aconselham o suicídio. Não sabia que isto existia e pela nota da autora no final, foi ao deparar-se com uma história real que se inspirou...mas sinceramente acho que se inspirou mal. Uma vez que ela diz que ao falar com familia, amigos e pessoas que conheciam a tal rapariga que se suicidou ficou encantada com o carisma de alguem que nunca conheceu e colocou um final trágico à sua vida.
Onde quero chegar é que eu nunca consegui perceber o carisma da Meg pela Cody. A Cody desde o inicio que parecia uma rapariga amarga, sem grande expressão/vontade de nada em concreto. Nunca percebi se ela sentia falta da "melhor amiga", o motivo por se terem deixado de dar (pensei inicialmente que tivesse acontecido algo grave para isto), nem me pareceu particularmente melancólica ou confusa, nem nunca percebi o que tenha a Meg de tão extraordinário.
(view spoiler)
Há certos livros que não importa o tema que retratem a protagonista tem de sempre ter sentimentos inferioridade seja em relação a melhores amigas, irmãs ou outras raparigas em geral. Ou seja esses sentimentos acabam por transparecer e na minha maneira de ver acabam por ser o tema dos livros, se é que me percebem. Com um tema tão bom, podia ter sido retratado de maneira bem melhor.

Atenção!!! Possíveis Spoilers
Olá, Eu também achei muito confuso a forma como ela criou a história,
(view spoiler)
Acho que a Gayle destacasse por abordar temas importantes para os jovens, mas nem sempre da melhor forma, porem falar neles e levantar a problemática já é bom.
Fazes assim escreves este código exactamente como eu vou colocar:
dentro deste sinais <>escreves spoiler
depois escreves o que o queres esconder
no fim colocas novamente os sinais <> e lá dentro colocas isto /spoiler
(view spoiler)
dentro deste sinais <>escreves spoiler
depois escreves o que o queres esconder
no fim colocas novamente os sinais <> e lá dentro colocas isto /spoiler
(view spoiler)

Obrigada pela dica!
(view spoiler)
Marilina wrote: "Marta wrote: "Fazes assim escreves este código exactamente como eu vou colocar:
Obrigada pela dica!
Eu penso que quem está com depressão não tem consciência do que faz. Já vivi perto o que esta ..."
De nada ;)
(view spoiler)
Obrigada pela dica!
Eu penso que quem está com depressão não tem consciência do que faz. Já vivi perto o que esta ..."
De nada ;)
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CONTÉM SPOILERS PORQUE EU SOU TOTÓ DEMAIS PARA CONSEGUIR METER AQUELAS COISINHAS FANCY
Eu tive alguns sentimentos contraditórios ao ler este livro. Por um lado, gostei de ver algumas partes da amizade de Meg e Cody, pois revia em algumas passagens a minha própria relação com a minha melhor amiga, que dura há 18 anos. Durante a leitura, parte de mim pensava "e se isto acontecesse com a Filipa?", tanto é que quase que a obriguei a ler o livro também xD
Mas depois todo o livro pareceu-me tão... numb, não sei.
* O sentimento de inferioridade de Cody é enervante. Miúda, arranja uma vida, a sério. Coitadinha, sou tão única e ninguém percebe o que eu sinto... Broken home, broken heart, às vezes só me apetecia gritar, bitch please -_-
* E really Cody? O Ben? Eu sei que não escolhemos o coração, mas tipo... foi o rapaz com quem a tua melhor amiga que se suicidou supostamente out of the blue a modos que perdeu a virgindade. Ao menos esperavas mais algum tempo.
* Percebo a Meg no que toca à depressão, mas é estranho a Cody não saber de nada, se se adoravam assim tanto. Confesso que quando a Meg ficou de cama uns tempos eu secretamente esperava uma gravidez escondida e foi um bocadinho desapontante descobrir a verdade.
*Desconhecia a realidade dos grupos de apoio ao suicídio e nem sei como hei-de classificar isso. Não prendem estes doentes mentais? É claro que as pessoas mais fragilizadas vão-se virar para quem as ouvir e prestar atenção... seja isto para o bem ou para o mal.
Acabou por ser um livro que não desgostei, mas sobretudo por me identificar, ao início, com a amizade e transpô-la para a vida real. Depois, a história começou a ficar morna e deixou um bocadinho a desejar. A temática tem panos para mangas que dão a volta ao mundo uma série de vezes, mas a maneira como a autora abordou o assunto... não sei, podia ter sido melhor, tendo em conta quanto eu adorei o Se Eu Ficar.
Mesmo assim, não posso deixar de salientar a minha parte favorita do livro:
"(...) aquelas conversas que tínhamos até às três da manhã, que nos faziam sentir péssimas no dia seguinte porque tínhamos dormido mal, mas também nos sentíamos bem, porque as conversas eram como transfusões de sangue, momentos de realismo e esperança, pontos de luz no tecido escuro da vida de uma pequena povoação."
Li este bocado depois de me despedir da minha melhor amiga às 6h da manhã e naquele momento, este excerto foi perfeito. Não fosse por isto, e basicamente a classificação final seriam duas estrelas.

CONTÉM SPOILERS PORQUE EU SOU TOTÓ DEMAIS PARA CONSEGUIR METER AQUELAS COISINHAS FANCY
Eu tive alguns sentimentos contraditórios ao ler este livro. Por um lado, gostei de ver algumas parte..."
Olá Nádia, gostei da tua opinião até ao momento dos livros que li da autora o Se eu ficar e a sua continuação são os meus preferidos. Li apenas um dia e não gostei do fim e fiquei fula quando descobri que se ler "Apenas um Ano", lá também não estará o fim, mas sim noutro mini livro que não deve ser publicado por cá, pois só tem 60 páginas. Enfim... nem sei quando irei pegar esse segundo livro! Desanimei! Raio de autores que agora dão para lançar à parte em poucas páginas estas coisas! Quem ler inglês fluentemente até compra o e-book e os outros??? :(
Tema: Escolhe ebooks que abordem o suicídio e/ou te transportem para sítios que gostavas de visitar/conhecer.
Podem ser stand-alones como séries.
E com 5 votos ganhou o Eu Estive Aqui , edição portuguesa da Editorial Presença, que aborda um tema bastante complexo: o suicídio.
Início leitura: 16 de Setembro
Participantes:
- Carla
- Marta
- Nádia
- Fran
- Marilina
- Nádia