Read-along discussion

A segunda leitura individual do desafio 23 READ ALONG! terá a temática: banda desenhada!

Durante os meses de Março e Abril lê um livro em BD!

Para participar basta comentar! Indica o livro escolhido e no final partilha connosco a tua opinião sobre esta leitura. Não te esqueças de atribuir um "+" se gostaste ou um "-" no caso de não teres gostado.

Boas leituras! :)

Participantes:

Iolanda
(em escolha)

Bioquímica da Leitura
(em escolha)

Carla


Su
[+]

Tatiana
[+]

Nathalia
[+]

Fran
[+]

MoonChild


Sara
(em escolha)

Participo, depois escolho o livro

Participo :)

Participo.

Também vou participar :) Estou a pensar começar por continuar séries que estou a ler

e

Se tiver tempo uma BD que está na minha lista há algum tempo e que gostava de ler é


Vamos lá ver se consigo!

O que é banda desenhada? 🫣

São graphic novels / comics. No Brasil vocês não chamam banda desenhada, não é? Dizem histórias aos quadradinhos? :)

Participo, embora ainda não tenha decidido o livro.

participo com

Chamamos de Novela gráfica ! 🤣

Participarei. Vou ler Gamma, Gendry-Kim

Kkkk as vezes eu esqueço que não são brasileiras, as diferenças na linguagem são pequenas

Maus

perdão a ausência, em breve atualizo todos os desafios!

participo, volto pra dizer a graphic novel escolhida

Participo quero ler Sheets by Brenna Thummler

Terminei e é um grande +! É incrível a capacidade do autor de nos emocionar quase sem palavras. Recomendo muito!

Participo mas ainda não sei qual vou ler!

Finalizado
Livro emocionante, recomendo a leitura

Eu li Maus que já estava na lista há algum tempo e adorei. +++

Há quantos anos eu não pegava em uma graphic?? hahaha

Finalmente já consegui alguns avanço! Já terminei de ler o Irmãs



A nível dos desenhos e da capacidade da autora para olhar de fora para a sua própria história, apresentando-a de uma forma divertida e com a qual é muito fácil criar empatia, a qualidade mantém-se alta ao nível do primeiro volume. Não é necessário ler o primeiro para acompanhar o segundo e ambos podem perfeitamente ser lidos de forma independente.

Enquanto o primeiro é sobre a adolescência da autora com o pano de fundo da sua saga dentária, acompanhando o seu crescimento pessoal e incluindo a escola e os amigos para além da família, este foca-se exclusivamente na relação com a irmã, tendo como pano de fundo uma viagem da família de auto-caravana de longos km e apresentando esporadicamente alguns saltos ao passado.

Dito isto, senti que faltou alguma coisa. Penso que talvez estivesse à espera de um hino afectuoso às relações fraternais. Supus que no fundo pretendesse mostrar que apesar de inúmeros conflitos e zaragatas sobre coisas mundanas do dia-a-dia, os irmãos são um pilar sólido da nossa base familiar de amor e protecção e no final do dia, quando realmente conta, estamos lá uns para os outros. Após a leitura, julgo que era para aqui que a autora estava a apontar, no entanto, na minha visão acaba por falhar o alvo e a relação mesmo nos momentos de maior interação é bastante fria e distante.

Em suma, foi uma leitura positiva. Apesar de esperar mais da relação fraternal, é uma história engraçada e agradável que se lê num ápice.

Ainda no finalzinho de Abril também comecei a ler À Procura de Anne Frank. Para já não era bem o que estava à espera, porém ainda não terminei por isso darei a minha opinião no final.

Durante as férias finalmente consegui terminar À Procura de Anne Frank.

No geral penso que a ideia é excelente: pegar na amiga imaginária da Anne para quem ela escreve o diário, a Kitty, como personagem principal para mostrar que por todo o mundo hoje em dia há crianças que precisam da nossa ajuda e da nossa compaixão por serem perseguidas ou afectadas pela guerra e que assim como a Anne merecem um futuro. E se já não é possível evitar o trágico desfecho da história da Anne Frank, estas crianças estão a precisar de ajuda agora e vamos a tempo de evitar um desfecho infeliz! Devemos estender-lhes a mão e não erguer muros.

Gostei imenso da parte gráfica e do conceito, no entanto, para mim a execução não funcionou tão bem como eu gostaria. Penso que se gastou muito tempo no início a recontar episódios do diário da Anne. Talvez eu não seja o público alvo e a ideia seja introduzir a história do diário de forma mais lúdica e acessível para um novo público que não o leu, mas pessoalmente achei confuso. Confesso que também não me identifiquei assim muito com a Kitty como protagonista.

No final considero que a mensagem principal acabou por passar e foi uma leitura positiva, porém estava à espera que fosse mais impactante e me tivesse tocado mais profundamente e isso não aconteceu.