A Paisagem Limiar ~ Gênese Vampírica
question
De que forma o livro utiliza a análise de sistemas simbólicos como Tarô, Astrologia e I Ching para explorar temas como poder e livre arbítrio?
Cosme
(last edited
Jul 05, 2024 08:32AM
)
Jul 05, 2024 08:30AM
Este livro explora sistemas simbólicos como Tarô, Astrologia e I Ching para examinar temas complexos como poder e livre arbítrio, enfatizando como esses sistemas podem ser usados para influenciar o inconsciente coletivo e moldar a história humana.
• O livro destaca o uso de simbolismos no Tarô, vinculando-o a eventos como o 11 de setembro para sugerir a orquestração de um arquétipo no inconsciente coletivo, visando consolidar a dominação histórica.
• A exploração da Astrologia no livro vai além da mera previsão, apresentando-a como um sistema de autoconhecimento ligado à busca pelo "eu interior". O livro examina as "incongruências astronômicas" e a influência das "constelações zodiacais" na interpretação astrológica. Ele introduz a "Astrologia Gnosófica", que visa resolver essas inconsistências e fornecer uma estrutura astrológica mais precisa.
• O I Ching é apresentado como um sistema de "co-mutação", sugerindo uma interação dinâmica entre os indivíduos e o universo. O livro se aprofunda na interpretação dos hexagramas e trigramas do I Ching, ilustrando como esses símbolos podem oferecer insights sobre as mudanças e transformações da vida. [35, 36]
Em essência, o livro argumenta que a manipulação desses sistemas simbólicos pode influenciar o inconsciente coletivo, impactando a história e o livre arbítrio. A habilidade de "implantar arquétipos artificiais" é apresentada como uma forma de influenciar as motivações humanas e moldar eventos.
Vale ressaltar que o livro não apresenta uma resposta definitiva sobre a eficácia desses sistemas, mas os expõe como ferramentas poderosas para entender e potencialmente influenciar o comportamento humano e os eventos históricos.
• O livro destaca o uso de simbolismos no Tarô, vinculando-o a eventos como o 11 de setembro para sugerir a orquestração de um arquétipo no inconsciente coletivo, visando consolidar a dominação histórica.
• A exploração da Astrologia no livro vai além da mera previsão, apresentando-a como um sistema de autoconhecimento ligado à busca pelo "eu interior". O livro examina as "incongruências astronômicas" e a influência das "constelações zodiacais" na interpretação astrológica. Ele introduz a "Astrologia Gnosófica", que visa resolver essas inconsistências e fornecer uma estrutura astrológica mais precisa.
• O I Ching é apresentado como um sistema de "co-mutação", sugerindo uma interação dinâmica entre os indivíduos e o universo. O livro se aprofunda na interpretação dos hexagramas e trigramas do I Ching, ilustrando como esses símbolos podem oferecer insights sobre as mudanças e transformações da vida. [35, 36]
Em essência, o livro argumenta que a manipulação desses sistemas simbólicos pode influenciar o inconsciente coletivo, impactando a história e o livre arbítrio. A habilidade de "implantar arquétipos artificiais" é apresentada como uma forma de influenciar as motivações humanas e moldar eventos.
Vale ressaltar que o livro não apresenta uma resposta definitiva sobre a eficácia desses sistemas, mas os expõe como ferramentas poderosas para entender e potencialmente influenciar o comportamento humano e os eventos históricos.
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