David Soares
Goodreads Author
Born
in Lisbon, Portugal
Website
Genre
Influences
Classics; History; Horror; Philosophy; Etymology; encyclopedic novelis
...more
Member Since
September 2018
![]() |
Batalha
6 editions
—
published
2011
—
|
|
![]() |
O Evangelho do Enforcado
—
published
2010
|
|
![]() |
A Conspiração dos Antepassados
2 editions
—
published
2007
—
|
|
![]() |
Lisboa Triunfante
2 editions
—
published
2008
—
|
|
![]() |
Os Ossos do Arco-Íris
—
published
2006
|
|
![]() |
A Luz Miserável
—
published
2010
|
|
![]() |
No Muro (DN Contos Digitais, #22)
—
published
2012
|
|
![]() |
Compêndio de Segredos Sombrios e Factos Arrepiantes
—
published
2012
|
|
![]() |
Sepulturas dos Pais
by
—
published
2014
|
|
![]() |
Palmas para o Esquilo
by
—
published
2013
|
|
David’s Recent Updates
David Soares
wrote a new blog post
|
|
“As coisas que vivem ao pé da morte sentem-nos e vêm ter connosco. Quando somos capazes de ver as coisas que vivem ao pé da morte é porque estamos ao pé dela. É sinal que vamos morrer.”
― A Luz Miserável
― A Luz Miserável
“Não podemos deixar que o medo tome conta de nós, porque se deixarmos que isso aconteça ele nunca mais nos larga." David Soares in "Batalha”
―
―
“«Andar a pé por uma cidade antiquíssima, como Lisboa, é meio-caminho andado para se sentir uma tristeza profunda pela efemeridade do nosso próprio mundo: onde estão os nossos sítios, os nossos mortos, esses pontos de contacto entre o nosso coração e o território? Como continuar a caminhar, quando grande parte do que amámos já se foi embora? Quem estuda a história não se pode dar ao luxo de ser nostálgico, mas eu não sou historiador, sou escritor e por isso posso ser nostálgico à vontade. E nem toda a tristeza é má. Continuam perto de nós, essas âncoras de osso e pedra, de palavra e memória - camufladas no território, como um vasto sistema nervoso sob os músculos. Continua-se a caminhar, porque o território é tudo o que existe: é tudo o que sempre existiu e continuará a existir; mesmo depois das mortes daqueles de quem gostamos e da ruína dos locais onde vivemos. Somos sílabas e iluminuras num texto redigido pelo tempo sobre a terra que nos viu nascer, como tinta sobre um pedaço de papel. Nós secamos, como a tinta - embaciamos. O território fica - mas nós ficamos nele. Ressequidos. Translúcidos. Como folhas mortas. Não há nada mais para além disso.»”
―
―
Topics Mentioning This Author
topics | posts | views | last activity | |
---|---|---|---|---|
Portugal: Últimas Aquisições | 27 | 86 | Sep 13, 2011 04:47AM | |
Só Ler Não Basta: Tema do mês: Autores Lusófonos | 34 | 109 | Apr 12, 2015 11:13AM | |
Portugal: Fantasia e ficção cientifica portuguesa | 22 | 542 | Jul 26, 2019 06:03AM |