,

Feminismo Quotes

Quotes tagged as "feminismo" Showing 1-30 of 443
Carl Sagan
“Si queremos que el mundo escape de las temibles consecuencias del crecimiento de la población global y de los diez mil o doce mil millones de personas en el planeta a finales del siglo XXI, debemos inventar medios seguros y más eficientes de cultivar alimentos, con el consiguiente abastecimiento de semillas, riego, fertilizantes, pesticidas, sistemas de transporte y refrigeración. También se necesitarán métodos contraconceptivos ampliamente disponibles y aceptables, pasos significativos hacia la igualdad política de las mujeres y mejoras en las condiciones de vida de los más pobres.”
Carl Sagan, The Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark

Alfonsina Storni
“La palabra feminista, 'tan fea', aun ahora, suele hacer cosquillas en almas humanas. Cuando se dice 'feminista', para aquéllas, se encarama por sobre la palabra una cara con dientes ásperos, una voz chillona. Sin embargo, no hay mujer normal de nuestros días que no sea más o menos feminista. Podrá no desear participar en la lucha política, pero desde el momento que piensa y discute en voz alta las ventajas o errores del feminismo, es ya feminista, pues feminismo es el ejercicio del pensamiento de la mujer, en cualquier campo de la actividad. Es pues la razonadora antifeminista una feminista, pues sólo dejaría de ser tal, no teniendo opinión intelectual alguna.”
Alfonsina Storni, Nosotras... y la piel

Jess Bennett
“Você é contratada por uma empresa que vive propalando seu compromisso com “diversidade”, mas você é uma das poucas mulheres na equipe. Dia após dia, você se vê em salas de maioria masculina e branca, passando por eles nos corredores, ouvindo pedidos para ajudá-los em seus projetos, e de repente você começa a pensar se estão te olhando estranho, te escrutinando, porque você é a única diferente no recinto. Um dia, um deles questiona seu trabalho. Outro pergunta, inocentemente ou não, “Você nasceu aqui ou é de fora?”. A pressão vai aumentando e você começa a duvidar de si mesma. Você está brava, irritada, mas também aflita: simplesmente não pode errar, ou vai provar que o estereótipo está certo. Você precisa ser invencível. Aí comete um pequeno erro e começa a espiral de preocupação. É uma espécie de síndrome de Estocolmo institucional, só que pior: uma mistura de síndrome da impostora (fenômeno no qual mulheres e minorias de ótimo desempenho sentem que não fazem parte de um lugar), incluída aí a ameaça do estereótipo (medo de confirmar o pior estereótipo que têm sobre você – e por isso seu desempenho acabar caindo); assim como machismo e racismo reais (sim[…]”

Excerpt From: Jessica Bennett. “Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista).” Apple Books.”
Jessica Bennett, Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

Abhijit Naskar
“Los hombres sólo heredan el mundo,
Las mujeres dan a luz al mundo.
Si las mujeres pueden dar a luz al mundo,
Las mujeres pueden dirigir el mundo.”
Abhijit Naskar, Vande Vasudhaivam: 100 Sonnets for Our Planetary Pueblo

“Las mujeres queremos seguir ligando, flirteando, tonteando. Queremos sexo, queremos ser deseadas y desear. Pero no queremos estas normas, no queremos estas reglas construidas a base de cuerpos y vidas sometidas al deseo y al placer de otros, a la mirada de otros, a cánones estrictos de belleza que nos hacen sentir mal, a los mandatos de ser siempre agradables, piropeables, tocables, al mandato de gustar para valer más, a los roles de hombres activos que insisten e invaden y de mujeres que esperan y se dejan. No a base de hacer todo lo posible por ser deseadas y queridas y aceptadas por los hombres aun a costa de reprimir lo que nosotras queremos o somos.”
Ana Requena Aguilar, Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución

“Tenemos que cuestionar las normas que nos dicen cómo relacionarnos con los hombres en los grupos de amigos, en el trabajo, en la calle, en los centros escolares, en entornos laborales, en los bares, pero también las normas sobre las que se ha construido la seducción, el deseo, la conquista y la forma de tener sexo. En absoluto quiere decir que queramos terminar con la seducción, con la conquista o con el sexo, sino que no queremos que ninguna de esas cosas se construya a costa de nuestra subordinación, de nuestro acoso o de nuestra incomodidad. Queremos seducción, deseo, conquista y sexo, pero no queremos la mayoría de los valores e ideas sobre los que se han construido. Queremos seducción, deseo, conquista, placer y sexo, pero los queremos sin juicios ni culpas, sin papeles asignados que tengamos que interpretar a la fuerza. Queremos deseo y placer y sexo y lo queremos sintiéndonos bien con nuestros cuerpos, rompiendo las tallas que aprietan, abriendo los brazos a las sexualidades diversas, a los sujetos diversos, pidiendo postre y devorándolo hasta el final.”
Ana Requena Aguilar, Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución

“Deberíamos dejarnos vivir lo que deseamos sin castigarnos, sin culpa y sin estigmatizar a las otras porque sus prácticas y deseos sean estos o aquellos.”
Ana Requena Aguilar, Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución

“Una frase que puede resumirlo todo: ¿Qué es lo correcto? Lo que a ti personalmente te pueda dar satisfacción y placer.”
Ana Requena Aguilar, Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución

“Si el patriarcado nos quiere quietecitas y calladas, el feminismo quiere mujeres que tengan herramientas para decir lo que quieren y, más aún, para saberlo. Mujeres que puedan explorar, que puedan dejarse vivir lo que desean sin castigarse ni sentirse culpables por ello.”
Ana Requena Aguilar, Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución

“Seamos seres que desean, que comen, que bailan, que gozan, seres que se mueven, cuerpos que se cuidan, seres que repiten segundo plato y piden postre, seres que se tocan y quieren tocar. Seamos críticas, siempre, pero también disfrutonas.”
Ana Requena Aguilar, Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución

Friedrich Engels
“Mas havia, sim, o costume, muito difundido entre os selvagens, de matar crianças do sexo feminino logo após o nascimento. Isso teria dado origem a um excedente de homens em cada tribo, cuja consequência imediata teria sido a existência de vários homens com uma só mulher em comum: a poliandria. A consequência disso, por sua vez, teria sido esta: sabia-se quem era a mãe, mas não o pai de uma criança e, portanto, o parentesco era considerado apenas pela linha materna, excluindo a linha paterna, ou seja, tratava-se de direito materno. E a segunda consequência da falta de mulheres na tribo – carência atenuada, mas não resolvida pela poliandria – foi justamente o rapto sistemático e violento de mulheres de outras tribos.”
Friedrich Engels, The Origin of the Family, Private Property and the State

Friedrich Engels
“Além disso, Bachofen tem toda a razão quando afirma de modo coerente que a transição do que ele chama de “heterismo” ou “procriação pantanosa” [Sumpfzeugung ] para o casamento monogâmico se teria dado essencialmente por obra das mulheres. À medida que as condições econômicas de vida se desenvolviam e, portanto, minavam o antigo comunismo e à medida que aumentava a densidade populacional, as relações sexuais tradicionais iam perdendo seu caráter inocente de primitividade selvagem e, na mesma proporção, iam-se tornando mais humilhantes e opressivas para as mulheres, tornando-se mais premente para elas o desejo da instituição do direito à castidade e ao casamento temporário ou permanente com um só homem como libertação. A iniciativa para esse avanço jamais poderia partir dos homens, já que até hoje em momento algum lhes ocorreu a ideia de renunciar às facilidades do casamento grupal real. Somente depois que as mulheres tinham feito a transição para o casamento do par os homens puderam introduzir a monogamia estrita – todavia, só para as mulheres.”
Friedrich Engels, The Origin of the Family, Private Property and the State

Friedrich Engels
“Assim, o casamento monogâmico de modo algum entra na história como a reconciliação entre homem e mulher, muito menos como sua forma suprema. Pelo contrário. Ele entra em cena como a subjugação de um sexo pelo outro, como proclamação de um conflito entre os sexos, desconhecido em toda a história pregressa. Em um antigo manuscrito inédito, elaborado por Marx e por mim em 1846, encontro o seguinte: “A primeira divisão do trabalho foi a que ocorreu entre homem e mulher visando à geração de filhos”. E hoje posso acrescentar: o primeiro antagonismo de classes que apareceu na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher no casamento monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino. O casamento monogâmico foi um grande progresso histórico, mas, ao mesmo tempo, inaugura, ao lado da escravidão e da riqueza privada, a época que perdura até hoje, em que cada progresso constitui simultaneamente um retrocesso relativo, em que o bem-estar e o desenvolvimento de uns se impõem pela dor e pela opressão de outros. É a forma celular da sociedade civilizada, na qual já podemos estudar a natureza dos antagonismos e das contradições que nela se desdobrarão plenamente.”
Friedrich Engels, The Origin of the Family, Private Property and the State

Friedrich Engels
“A divisão de trabalho na família regulou a repartição da propriedade entre homem e mulher; a divisão permaneceu a mesma; não obstante, ela inverteu a relação doméstica até ali vigente, apenas porque a divisão de trabalho fora da família tinha mudado. A mesma razão que assegurara à mulher o predomínio dentro de casa, isto é, sua limitação ao trabalho doméstico, assegurava agora a dominação do homem dentro de casa: o trabalho doméstico da mulher perdeu importância diante do trabalho de subsistência do homem; este passou a ser tudo, aquele um complemento insignificante. Aqui já se mostra que a libertação da mulher, sua equiparação com o homem, é e continuará impossível enquanto a mulher for excluída do trabalho social produtivo e permanecer restrita ao trabalho doméstico privado. A libertação da mulher só se torna possível no momento em que ela pode participar da produção em grande escala, ou seja, em escala social, e o trabalho doméstico lhe toma apenas um tempo insignificante. E isso só se tornou possível graças à grande indústria moderna, que não só admite o trabalho feminino em grande escala, mas de fato também o exige e, ademais, aspira a dissolver cada vez mais o trabalho doméstico privado em uma indústria pública.”
Friedrich Engels, The Origin of the Family, Private Property and the State

“Parker siguió escribiendo columnas para Esquire hasta 1962. El último libro que reseñó fue Siempre hemos vivido en el castillo, de Shirley Jackson, que le encantó. "Me devuelve la fe en el terror y en la muerte. No puedo decir nada mejor del libro ni de su autora". Estas fueron las últimas palabras de Parker como crítica literaria.”
Michelle Dean, The Women Who Made an Art of Having an Opinion (Hardcover)

“Fortalecer la autoestima consiste en lograr el empoderamiento personal y colectivo de las mujeres. (...) El empoderamiento se concreta al lograr que cada mujer consolide los poderes personales que ya tiene y que cada día se haga con más poderes vitales y los conecte de manera integral.
Empoderada, cada mujer es la primera satisfactora de sus necesidades y defensora de sus intereses, y la primera promotora de su sentido de vida, de su desarrollo y enriquecimiento vital, de sus libertades y de su placer.”
Marcela Lagarde y de los Ríos, Claves feministas para la autoestima de las mujeres (Antropología)

Cho Nam-Joo
“Por desgracia, su realidad era otra. Decía que le caían mechones de pelo, algo que no le había pasado ni durante el posparto, por el estrés del trabajo, de cuidar de su hijo y de pelearse con la niñera”
Cho Nam-Joo, Lo que sabe la señorita Kim

Cho Nam-Joo
“A menudo los recuerdos que una se guarda para si misma se evaporan sin poder seguir del ritmo a la vida”
Cho Nam-Joo, Lo que sabe la señorita Kim

Cho Nam-Joo
“A menudo los recuerdos que una se guarda para si misma se evaporan sin poder seguir el ritmo a la vida”
Cho Nam-Joo

Cho Nam-Joo
“A menudo los recuerdos que una se guarda para sí misma se evaporan sin poder seguir el ritmo a la vida”
Cho Nam-Joo

Cho Nam-Joo
“Nunca había llorado de esa manera, sin esconderme y tan fuerte, una vez cumplida la mayoría de edad. Lo mío siempre habían sido siempre los sollozos en silencio. Jamás un llanto consolador o purificador, sino de dolor, resentimiento, angustia y arrepentimiento”
Cho Nam-Joo, Lo que sabe la señorita Kim

Cho Nam-Joo
“Existen situaciones que escapan al alcance de los seres humanos. Y ante esta verdad irrefutable sólo podemos esperar, prepararnos para el futuro, no caer en la desesperación y aceptar humildemente todas las oportunidades, dando gracias a la vida sin soberbia”
Cho Nam-Joo

“Abortion
pills in Abu Dhabi (+971523310870) Dubai BUY CYTOTEC (mifepristone &
Misoprostol) in Abu Dhabi- Dubai misoprostol Cytotec Alain/RAK city/Satwa Price
of Cytotec, Misoprostol, Mifepristone, Misoclear, Mifegest-kit, Emergency
contraceptive pills,

Abortion pill / Cytotec 200mcg (Misoprostol), Mifepristone,
Mifegest-kit, Misoclear, Emergency contraceptive pills, Morning after sex
pills, ipills, pills to prevent pregnancy 72 hours after sex is when you take
medicines that you get from a trained doctor to end an early pregnancy. In
clinic, abortion is done in a health center by a trained doctor. Both kinds of
abortion are safe and effective.

Ending a pregnancy /pregnancy termination “abortion” is a common decision that
millions of people in Dubai / UAE make every year. Half of pregnancies in Dubai
end in abortion and this are all with the help of Dr. Mrs.Linda who has
provided the best abortion services within all Gulf countries like UAE / Dubai,
Qatar / Doha, Kuwait, Saudi Arabia and all neibouring countries. Don’t be stuck
with unwanted pregnancy, Whatsapp +971523310870for your 24hrs services plus
free delivery.

And regardless of whether abortion is legal or not, people still require and
regularly access abortion services because it’s one’s body so they free to have
the child or not therefore don’t be scared to standup for your rights. Reach us
on our 24hr helpline +971523310870

COMMON QUESTIONS AND ANSWERS ABOUT ABORTION.”
Abortion pills in Abu Dhabi (+971523310870) Dubai BUY CYTOTEC (mifepristone & Misoprostol) in Abu Dh

“Abortion
pills in Abu Dhabi (+971523310870) Dubai BUY CYTOTEC (mifepristone &
Misoprostol) in Abu Dhabi- Dubai misoprostol Cytotec Alain/RAK city/Satwa Price
of Cytotec, Misoprostol, Mifepristone, Misoclear, Mifegest-kit, Emergency
contraceptive pills,

Abortion pill / Cytotec 200mcg (Misoprostol), Mifepristone,
Mifegest-kit, Misoclear, Emergency contraceptive pills, Morning after sex
pills, ipills, pills to prevent pregnancy 72 hours after sex is when you take
medicines that you get from a trained doctor to end an early pregnancy. In
clinic, abortion is done in a health center by a trained doctor. Both kinds of
abortion are safe and effective.

Ending a pregnancy /pregnancy termination “abortion” is a common decision that
millions of people in Dubai / UAE make every year. Half of pregnancies in Dubai
end in abortion and this are all with the help of Dr. Mrs.Linda who has
provided the best abortion services within all Gulf countries like UAE / Dubai,
Qatar / Doha, Kuwait, Saudi Arabia and all neibouring countries. Don’t be stuck
with unwanted pregnancy, Whatsapp +971523310870for your 24hrs services plus
free delivery.

And regardless of whether abortion is legal or not, people still require and
regularly access abortion services because it’s one’s body so they free to have
the child or not therefore don’t be scared to standup for your rights. Reach us
on our 24hr helpline +971523310870

COMMON QUESTIONS AND ANSWERS ABOUT ABORTION.”
Abortion pills in Abu Dhabi (+971523310870) Dubai BUY CYTOTEC (mifepristone & Misoprostol) in Abu Dh

bell hooks
“Sanar no significa nunca sentir dolor. Significa aprender a amar incluso en medio de la herida.”
bell hooks, All About Love: New Visions

Tamara Tenenbaum
“Cada libro que empiezo es otra casa desconocida en la que tengo que encontrar mis lentes con la luz apagada”
Tamara Tenenbaum, UN MILLON DE CUARTOS PROPIOS

Tamara Tenenbaum
“Para Virginia contar la propia experiencia era un camino incierto, no una confesión; era, además, un medio, una vía, una forma de empezar a conversar para ver qué encontramos y no un fin en sí mismo”
Tamara Tenenbaum, UN MILLON DE CUARTOS PROPIOS

“A veces, perderse es la única forma de encontrarse… aunque sea en los brazos equivocados.”
Xavi S. M., Dos desencuentros y una aventura

“Las mujeres nos movemos entre exigencias, alabanzas y reprobaciones que son función de contenidos existenciales, modernos y tradicionales. La autoestima femenina deriva de este sincretismo genérico es muy compleja. Se caracteriza en parte por la desvalorización, la inseguridad, el temor, la desconfianza en una misma, la timidez, el autobloqueo y la dependencia vital respecto de los otros. Y también por la sobreexaltación y la sobrevaloración en el cumplimiento de la cosificación enajenante, de la competencia rival o de la adaptación maleable.

Paradójicamente, al mismo tiempo, la autoestima de las contemporáneas se caracteriza también por la seguridad, la autovaloración, la confianza en las capacidades y las habilidades propias, en los saberes y en las cualidades. Destacan también vertientes que integran la independencia y la autonomía en varios planos. No corresponder con los valores hegemónicos se concibe como un valor positivo.

No obstante, vivir así conduce a las mujeres a experimentar sensaciones, afectos y pensamientos de escisión, al menos en hitos claves de la vida. La composición contradictoria de la identidad de las contemporáneas hace que la autoestima instabile entre experiencias antagónicas que producen inestabilidad emocional y valorativa, y refuerza formas de dependencia vital aun cuando las afanes personales pasan por la autoafirmación. Mientras más binarias sean la composición de género y la vida cotidiana, las mujeres experimentan más la sensación de estar partidas y contrariadas por necesidades e intereses opuestos pero imprescindibles. La disyuntiva es entre yo y los otros, o entre unas necesidades y otras, unas actividades, unos espacios, un uso del tiempo y de los recursos, y otras actividades, otros espacios y otro uso del tiempo y de los recursos.”
Marcela Lagarde y de los Ríos, Claves feministas para la autoestima de las mujeres (Antropología)

« previous 1 3 4 5 6 7 8 9 14 15